Em economia, em linhas gerais, investimento significa a aplicação de capital com a expectativa de um benefício futuro.
Um dos primeiros investimentos que passam na cabeça do brasileiro é a compra de um imóvel, é muito comum ouvir de nossos pais e avós que “imóvel é investimento, só valoriza”. Esse tipo de negócio ainda é visto como o melhor de todos os investimentos pela maioria, porém, para adquirir esse investimento na maioria das vezes é considerado o financiamento.
Mas existem alguns problemas que cercam o financiamento que você deve conhecer antes de tomar a sua decisão. Conheça eles:
Financiamento imobiliário – o endividamento mais longo da vida de muita gente
Pelo fato de ter um elevado prazo de financiamento, o crédito imobiliário tende a ser sensível e preocupante, porque “prende” seu devedor aos elevados juros e o expõe de forma considerável a possíveis riscos de perda da principal fonte de renda, variação de juros e mudanças de regras do governo.
Taxa de Juros elevada
A quantidade de juros paga é extremamente elevada a ponto de consumir 75-80% do valor da parcela, ou seja, na prática, o valor amortizado foi de apenas 20-25%. De forma mais ilustrativa, se a parcela mensal do imóvel fosse R$ 2.000,00, então os juros totalizaram R$ 1,500,00.
Necessidade de uma reserva de emergência
Caso aconteça alguma situação adversa e comprometa o seu orçamento do mês e você precise atrasar o pagamento do seu financiamento, será acrescido de multas e mais taxas de juros. Por esse motivo, é essencial que quem tenha um financiamento possua uma reserva de emergência.
Contratos mal feitos
Imagine que você finalmente conseguiu quitar seu financiamento imobiliário no valor de R$ 400 mil mas, após algum tempo, recebe uma notificação de que ainda deve cerca de 50% do valor em taxas e encargos.
Conforme notícia veiculada no Extra (https://extra.globo.com/noticias/economia/donos-de-imoveis-quitados-vao-justica-contra-nova-divida-21939275.html), essa foi a realidade de 45 mil brasileiros que não possuíam a cláusula de garantia de cobertura do FCVS (Fundo de Compensação de Variações Salariais). Eles passaram a ser cobrados por valores, taxas e reajustes com parcelas mensais muito superiores ao que pagavam de financiamento.
O Imóvel não é seu, sim do banco
Durante a quitação das parcelas, a moradia estará alienada no nome da instituição credora – que pode, inclusive, tomar o bem em caso de inadimplência.
Agora surgiu a dúvida: Mas qual a outra alternativa para que eu possa fazer um investimento imobiliário?
Simples, Já ouviu falar em consórcio imobiliário? Com ele você você investe de maneira inteligente, com aquisições seguras e rentáveis. Além disso, você pode contar com maiores vantagens:
– Segurança garantida;
– Investimento diversificado;
– Renda passiva sem esforços;
– Atualização dos valores dos bens;
– Sem juros;
– Contemplação planejada.
Interessante né? Fale com um especialista GMR e trace a melhor estratégia para um investimento assertivo. Será um prazer atender você!